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1.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 70(6): 765-770, nov.-dez. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-393256

RESUMO

Dentre os cânceres do lábio de 90 por cento a 95 por cento dos casos afetam o lábio inferior, sendo o carcinoma espinocelular o mais freqüente. A classificação TNM sintetiza as características clínicas do tumor, permitindo realizar um prognóstico e possibilitando comparações dos resultados. Relaciona três parâmetros: tamanho do tumor (T), propagação aos gânglios linfáticos regionais (N) e metástases à distância (M), mas estabelece padrões a partir de 2cm. Para o carcinoma espinocelular do lábio lesões com 2cm são extremamente grandes. OBJETIVO: O objetivo deste estudo é verificar a relação entre as características epidemiológicas, clínicas, evolutivas e histopatológicas do carcinoma espinocelular do lábio tendo como parâmetro lesões de tamanhos a partir de 0,5cm. CASUíSTICA E MÉTODO: Foi elaborado um estudo retrospectivo transversal em pacientes com carcinoma espinocelular do lábio, no período 1993-2000, em São Paulo, Brasil. Estudou-se prontuários, laudos originais dos exames histopatológicos e lâminas de tumores de pacientes com carcinoma espinocelular do lábio. Os tumores foram classificados de 0.5 em 0.5cm, sendo verificado o tipo, o grau de diferenciação histológica, a presença de desmoplasia, as invasões muscular, neural e vascular, e o tipo de infiltrado inflamatório. RESULTADOS: A análise estatística mostrou que metástases e recidivas não dependem da cor de pele ou do sexo dos pacientes e que há independência entre a localização do tumor, no lábio superior ou inferior, e a incidência de metástases e recidiva. Houve correlação entre o tamanho da lesão a partir de 0,5cm e a ocorrência de metástases e recidiva. Verificou-se que o tamanho da lesão determina a invasão em outros tecidos. O infiltrado inflamatório verificado em todas as lesões era linfoplasmocitário e, em algumas, associado com eosinófilos sem relação com o tamanho do tumor. CONCLUSÃO: Tumores menores que 2cm podem apresentar comportamentos evolutivos distintos, sob o ponto de vista clínico e histopatológico. O tipo mais prevalente de lesão é o ulcerativo e o que mais metastatiza e recidiva é o úlcero-vegetante. Os tipos úlcero-vegetante e vegetante estão ligados a lesões de maior tamanho. O tamanho do tumor se relaciona, de forma semelhante, com os graus II e III, nos quais ocorrem os maiores índices de metástases e recidivas. O tumor invade em ordem decrescente de freqüência músculos, nervos e vasos sanguíneos...

2.
Rev. bras. epidemiol ; 4(2): 114-119, ago. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-317135

RESUMO

Introduçäo: Nos estudos epidemiológicos de morbidade é necessário se adotar um sistema de classificaçäo de doenças. Na odontologia e nos traumatismos buco-maxilo-faciais pode-se usar a Classificaçäo Internacional de Doenças em Estomatologia e Odontologia (CID-OE) mas, em alguns casos esta classificaçäo näo é adequada. O objetivo deste estudo é comparar a aplicaçäo da CID-10 na classificaçäo de diagnósticos da área. Material e Métodos: Foram analisados 2372 casos atendidos em serviços de traumatismos buco-maxilo-faciais e emegências dentais no Município de Säo Paulo, Brasil, onde os diagnósticos encontrados foram codificados por ambas as classificaçöes. Resultados: A CID-OE especificou melhor 1117 casos mas, em 267, näo ofereceu possibilidade de codificaçäo. Em 978 casos, o detalhamento dado pela codificaçäo foi o mesmo em ambas as classificaçöes


Assuntos
Assistência Odontológica , Unidade Hospitalar de Odontologia , Classificação Internacional de Doenças , Traumatismos Maxilofaciais , Inquéritos de Morbidade
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